Cruzeiro botou contrato na mesa e quase fechou com maior ídolo do Boca
O Cruzeiro surpreendeu e botou o contrato na mesa, quase fechando com o maior ídolo da história do Boca Juniores, Juan Román Riquelme, hoje presidente da equipe argentina. Os Xeneizes estão sempre na pauta de quem acompanha a Toca da Raposa, tendo em vista o duelo entre as partes que acontece no decorrer da semana, pela Copa Sul-Americana.
Assim, vários episódios interessantes entre as equipes são relembrados, inclusive um em que o Cinco Estrelas quase fechou com um dos grandes ídolos de lá. Em dezembro de 2012, por exemplo, o negócio entre as partes, para a transferência do meio-campista, já estava completamente certo, mas um atraso de documentação impediu que fosse concluído.
O próprio jogador revelou o motivo do negócio não ter se concretizado em um dos momentos. “O presidente do Boca (Daniel Angelici) demorou para assinar os papéis e não pude ir para o Brasil. Estava disposto a jogar pelo Cruzeiro, até pela interferência do Sorín (ídolo do Cruzeiro), mas demoraram com a papelada”, afirmou Riquelme em entrevista à TV Gazeta, na ocasião.
Cruzeiro já tinha tentado fechar com ídolo do Boca
No entanto, antes mesmo disso acontecer, o Cabuloso já tinha se movimentado e quase fechado com o jogador de destaque mundial. Em 2014, o ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella disse, em entrevista ao veículo Estado de Minas, que quase fechou com o craque em 2010, deixando os torcedores na dúvida sobre aquilo que poderia ter sido com o grande nome vestindo azul em Minas Gerais.
“O Riquelme era um jogador que me encantava. Na verdade, tentei contratá-lo mais de uma vez. O que atrapalhou em 2010 foi o pedido do Boca, que queria US$ 6 milhões para liberar. Cheguei a acertar salários com o Riquelme, foi algo perto de US$ 200 mil. Era um valor muito alto para a época”, explicou o antigo mandatário do Cinco Estrelas.